MORADORES
DE RUA SÃO ACOLHIDOS PELA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Atualmente o grande problema das cidades brasileiras, são
as pessoas que moram nas ruas, em baixo de pontes, coberturas públicas e outros
logradouros .
Estas pessoas, seja elas “homens ou mulheres”, escolheram esse caminho de maneira mais difícil,
sendo que a maiorias delas possuem família e negam a deixar às ruas. A Secretaria de Promoção Social, fica de
mãos atadas sobre o problema , não pode
obrigá-las a se encaminharem para um abrigo.
Além da Secretaria de Promoção Social que preocupa com estes cidadãos acolhendo-os nos abrigos,
os quais possuem seus animais de
estimação, muitas pessoas também preocupam e os alimentam.
“A Secretaria possui um serviço de abordagem social a
pessoas em situação de rua chamado “ Atendimento Cidadão”, que tem o objetivo
de trabalhar a reinserção familiar de
quem mora nas ruas. Para este trabalho,
o atendimento é de 24 horas, a
Secretaria utiliza de um veículo Kombi, que é conduzido por um Guarda
Municipal, acompanhado por uma Assistente Social, que passam por diversos logradouros, e os
acolhidos passam por uma triagem e recebem abrigo e alimentação”, comentou a
coordenadora Maria Inez.
“Os acolhidos são encaminhados para os Albergues, Madre
Tereza de Calcutá, que fica localizado à rua Coronel Virgílio Silvo, São
Francisco de Assis, localizado à rua Araguaia e Deus e Caridade, localizado à
rua da Saudade, onde recebem alimentação e roupas. Além daqueles que possui família na cidade, a
Secretaria acolhe também os que vem de cidades vizinhas, os quais passam por
uma triagem, recebem alimentação, roupas e posteriormente são encaminhados a cidade de origem”, apontou
a coordenadora Maria Inez .
“Os abordados moradores de rua, caso seja ele da cidade e tem família, passam por um acompanhamento e, posteriormente
são cadastrado no Centro de Referência de Assistência Social (Cras). O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) oferece serviços de
Proteção Social Básica (PSB), como assistência social às famílias e indivíduos
em situação de vulnerabilidade social, que tem por objetivo fortalecer os
vínculos familiares e comunitários, buscando com suas ações priorizar a
promoção da autonomia, das potencialidades e o fortalecimento das famílias e
indivíduos. Já, no caso dos adolescentes, são levados para
casas lares, onde param por um acompanhamento
com psicólogo. Alguns já
conseguimos reinserir na família, e
muitas destas famílias já são assistida por nós” concluiu a coordenadora Maria
Inez.
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