terça-feira, 11 de março de 2014

Suspeitos pelo desaparecimento e morte  de Andréa  foram apresentado na Delegacia de Polícia Civil

No inicio da tarde de terça-feira, 11,  a equipe de investigações do DOESP, delegados Wanderson  Gomes, João Prata, Jeferson Botelho superintendente da Polícia Civil de BH e  delegados de Poços de caldas, Delegado Regional da 1ª Delegacia Regional de Poços de Caldas, Dr. Gustavo Manzzoli, Dr.  Braulio Stivanin, Maria Cecília Flora e Dr Ernnani Perez Vaz, apresentaram  os cinco suspeitos de envolvimento no desaparecimento de Andréa  Araújo de Almeida, fato que ocorreu no dia 15 de janeiro deste ano, no jardim Quisisana. Na época,  as informações davam conta que a vítima que dirigia um veículo Ford/Fiesta e que havia sida seqüestrada por dois indivíduos, na rua Bolívia, jardim Quisisana. Estas informações foram passadas pela a irmã da vítima que falava com ela no telefone celular, a qual ouviu os autores dizer que tratava-se de um seqüestro, que a ligação caiu logo em seguida. 
Investigações
Por se tratar de crime de extorsão seguido de seqüestro, foi solicitado auxílio dos policiais da Divisão  Especializada de Operações Especiais ( DOESP)   tendo a 3ª Delegacia Especializada de Repressão as Organizações Criminosas, Anti Sequestro ( DEROC) da capital, se integrando com à 1ª Delegacia de Polícia Civil de Poços de Caldas, no intuito de apurar o suposto crime. Durante as investigações, as equipes saíram   em buscas de imagens de câmeras, por onde a vítima havia passado durante o deslocamento para a residência  da mesma.  Os policiais visualizaram várias imagens e constataram que um veículo Gol, cor branca, ocupado por dois indivíduos,  seguia o veículo da vítima durante o trajeto.  Após isso, foi traçado outra linha de investigação,  considerando-se se de ser um possível seqüestro, mesmo não havendo pedido de resgate.  Durante os  procedimentos nas investigações,  os policiais suspeitaram de um provável crime de homicídio, uma vês que era apontado um  suspeito, que seria ele o ex-amásio da vítima, João Batista dos Reis, mais conhecido como “ João do Papelão” por conta de pagamento de pensão alimentícia,  e à partilha de bens proposta pelo advogado  da vítima numa ação judicial contra João do  Papelão , restando apenas o encontro do corpo da vítima. 
Veículo usado no dia do crime
Após  os policiais identificaram a placa do veículo Gol,  o qual foi utilizado pelos suspeitos no dia do crime e encontrado também,  parte de uma ossada, um crânio com uma perfuração, que aparentava ser de um projétil de arma de fogo  e um membro do braço, no meio de um cafezal e ao lado de roupas que foi reconhecido por familiares da vítima,  como sendo dela .  Estas parte de ossada  foi recolhida  pela equipe de investigação e encaminhada  para exame de DNA, que e até o momento  não foi comprovado   se realmente trata-se ser da vítima.
Atrás dos suspeitos
Os policiais civis de posse de todas as informações que apontava que seria  o proprietário do veículo Gol, deslocaram-se para o Estado da Bahia e durante as investigações,  chegaram até a pessoa de Luciano Monteiro dos Santos, vulgo “ Galego”, o qual foi preso e apontou o comparsa  Márcio da Silva Santos, vulgo “ Negão”, que alegou que foi convidado pelo amigo “ Galego” e por Edmilson Martins de Souza, vulgo “ Paulista”, o qual encontrava-se preso no Presídio de Poços de Caldas, condenado pelo tráfico de drogas. As informações davam conta que o suspeito “ Paulista “ na época havia sido procurado pelo acusado João do Papelão, o qual encomendou o crime, oferecendo uma quantia de R$ 50.000, para execução de Andréa, sua ex-amásia.  Por conta disso,  Paulista convidou  o Luciano Galego, para a empreitada criminosa, e também  Márcio Negrão.  Como na época,  Paulista foi preso  pela  Polícia  Civil  por  tráfico de drogas, ele não teve mais contato com os suspeitos, Galego e Negão, que por causa disso, vieram a Poços de Caldas se  hospedaram em um hotel, no intuito de acertar e conhecer a vítima Andréa.  Durante os dias que estes indivíduos tiveram hospedados nesta cidade,  ficaram sabendo que Liliane Gonçalves da Silva, esposa de Paulista era a responsável  para intermediar  no negócio, pois ela conhecia o suspeito João do Papelão, uma vez que ela havia  trabalhado na casa dele e tinha conhecimento do plano macabro.
Segundo a Polícia Civil, João do Papelão também pagou as despesas das duas viagens de Luciano Galego  e Márcio Negão, até Poços de Caldas, sendo  a segunda delas para o cometimento do crime, sendo parte do dinheiro depositado na conta da esposa de Luciano Galego. Nesta ocasião, para não levantar suspeitas, Luciano Galego e Márcio Negão, chegaram de viagem em Poços e se hospedaram por conta do João do Papelão.
Arma usada no crime   
A arma usada no crime tratava-se de um revolver calibre 38, a qual foi fornecida pelo acusado João do Papelão, a qual foi apreendida no Estado da Bahia, juntamente com uma submetralhadora calibre 9mmm na residência de Luciano Galego, que juntamente com Márcio comandavam o crime de tráfico de drogas na região de Candido Sales/BA. Também foi apreendido uma pistola semi-automática    calibre 6.35 e aproximadamente 5 mil comprimidos de anfetaminas e porções de crack, em uma boca de fumo com um comparsa de Marcio Negão.
Prisões
Os cinco  autores acusados pelo crime,  foram encaminhados para  o Presídio local, onde irão aguardar o julgamento.    

                                          os cincos suspeitos pelo crime 
                                 Luluane, Márcio, Edmilson, João do Papelão e Luciano                   


PM encontra veículo produto de furto

Por volta das 7h da manhã de segunda-feira, a PM foi solicitada na Rodovia Geraldo Martins Costas, jardim Centenário, a pedido do analista de sistema José Paulo da Silva, 53, o qual alegou que teve seu veículo saveiro/ placas GUD-5217, cor branca, Poços de Caldas, furtado. Os militares de posse das informações deram inicio no rastreamento e localizaram o veículo abandonado em um matagal no jardim Bandeirante.



Médicos assaltados
Bandidos levam no assalto veículo e dinheiro das vítimas

Na segunda-feira, por volta das 8h da manhã, a PM compareceu na rua Duque de Caxias, cidade de  Caldas, onde as vítimas Geralda Aureliano de Carvalho, 65, Milton Campos de Carvalho, 67, ambos médicos e a doméstica Maria da Conceição  de Almeida Arruda, 61, alegaram  que por volta de 06h20 desta mesma data, que ao abrir a porta da residência a  Geralda Aureliano, foi surpreendida por três  indivíduos encapuzados, que provavelmente estavam escondidos atrás de um veiculo estacionado na garagem. Em seguida um deles de estatura mediana de olhos castanhos claros, de posse de um revólver tapou a boca da vítima Geralda  e deslocou com ela até a parte superior da casa,  sendo ela amarrada com  roupas, e em seguida abordaram a vítima Milton que estava indo tomar banho, que também foi amarrado. De imediato, os bandidos anunciaram o assalto, perguntando onde estava o dinheiro,  sendo informados pelas vítimas  que não eles não  guardava dinheiro em casa e que só possuía uma quantia de R$ 180,00 reais na carteira. Os autores faziam ameaças a todo instante e diziam que as vítimas seria executadas, caso não entregasse o dinheiro que estava guardado na casa. Em seguida, os bandidos apossaram do veículo Toyota/Hilux, placas HFE-9822, Santa Rita de Caldas, de propriedade da vítim, o qual estava na garagem, chaves do veículo Fiat/ Strada, placas GSP 1215, um  Honda Civic, placas GQJ 1122,  e um Fiat uno Mille,  placas HFF 9608, várias bebidas, uma folha de cheque no valor de 10 mil reais , nº 850168 do Banco do Brasil e foram embora. O fato foi repassado às guarnições e frações vizinhas, que realizaram rastreamento, porém sem êxito.


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