RELEMBRAR
É VIVER
FOTÓGRAFOS
QUE PASSARAM PELA CIDADE NA ÉPOCA DAS MÁQUINAS FOTOGRÁFICAS ANALÓGICAS E DA
FAMOSA MÁQUINA BOX, AQUELA FEITA DE
MADEIRA, QUE FICAVA APOIADA EM TRIPÉ, A
QUAL O FOTÓGRAFO ESCONDIA DEBAIXO DE UM
PANO PRETO PARA FOTOGRAFAR.
Sêo Mário Quinteiro, um dos fotógrafos famoso daquela
época, o qual começou como ajudante de seu tio “ Ninho “, que também deixou
saudades, quando exercia a profissão,
com um estúdio fotográfico situado na rua Junqueiras, atrás das Thermas, sempre
dizia, que fotografar não era fácil.
Dizia ele, que na época das maquinas fotográficas
analógicas, o fotógrafo sempre levava um ajudante, o qual era responsável para
disparar o flash, que era através de pólvora. Segundo Sêo Mário, na hora da
captura da cena, o fotógrafo dava sinal para o ajudante botar fogo na pólvora, que dava um estouro,
que enfumaçava todo o local e assustava pessoas, as quais ficavam com os olhos
arregalados. Por conta de tanta fumaça, o fotógrafo não podia tirar mais do que
três, ou quatro fotos, no momento da cerimônia religiosa.
Além de Sêo Mário
Quinteiro e Sêo Ninho, muitos fotógrafos deixam suas marcas na cidade como, Sêo João Fonseca, Hélio Jacaré, que faz muita
falta nos eventos, sempre era ele que organizava as pessoas para serem
fotografadas, sempre com sua simpatia, ele dizia “ Uga-Uga “, e estava sempre
alegre com seus companheiros, o
fotógrafo Zezé, irmão do Hélio Jacaré, Sêo Limerci, Gianeli, Nueli, Ronaldo Lima,
Valdemar Saraiva, Sêo Leão, o fotógrafo das crianças, naquela época ele saia de casa em casa fotografando, Sêo Mário Marcondes,que também possuiu um estúdio fotográfico
na rua Prefeito Chagas, que além de fotógrafo, consertava máquinas fotográficas, Sêo Maran, que possuiu um estúdio fotográfico por muitos anos, na rua Rio de Janeiro, Marcos Lima, o qual possuiu um foto
denominado “ Foto Lima”, na avenida Francisco Salles, próximo a Prefeitura
Municipal, por muitos anos, Paulinho
Quinteiro, o fotógrafo do Avião, localizado na Praça Pedro Afonso Junqueira,
atrás do Palace Hotel, Ditinho Quinteiro, Silvio Xavier, famoso Silvinho, que
estava em todos os eventos, Sêo Oseias, que estava em todos os jogos da Caldense, a Tê fotógrafa, filha do Sêo Oseias, Osvaldo irmão da Tê, Paulimar, Sêo Lili, a fotografa Nilza, Maurício, Sêo Vieira, Rubens Trevisan, Ney, Albani do foto Lampo, que fica localizado em frente o INSS, o qual o Brito trabalhou quando ainda era moleque, na década 1977, Sêo Dorival, Robertinho, que possuiu um estúdio
fotográfico na rua Junqueiras, em frente o Parque Darcy Vargas, Luiz Carlos de
Brito, que até hoje possui estúdio fotográfico na cidade, Sêo Fidelli, um dos
fotógrafos que deixou saudades, na época ele tinha um estúdio fotográfico na
rua Marechal Deodoro, mas deixou seu filho, o famoso Zé Fidelli, que ainda
exerce a profissão e por fim o famoso
João da Silva, do Foto Paris, que fica situado na Praça Monsenhor Faria de
Castro, ao lado da Igreja Matriz. “ Na
verdade, nem todos os fotógrafos encontra-se nesta foto”, mas sim, a maioria
deles. ASSINE O JORNAL DA CIDADE ONLINE E ANUNCIE NO JORNAL DOS NEGÓCIOS ( 035 3722 2560)
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