quarta-feira, 23 de abril de 2014



RELEMBRAR É VIVER

FOTÓGRAFOS QUE PASSARAM PELA CIDADE NA ÉPOCA DAS MÁQUINAS FOTOGRÁFICAS ANALÓGICAS E DA FAMOSA MÁQUINA  BOX, AQUELA FEITA DE MADEIRA, QUE  FICAVA APOIADA EM TRIPÉ, A QUAL  O FOTÓGRAFO ESCONDIA DEBAIXO DE UM PANO PRETO PARA FOTOGRAFAR. 



Sêo Mário Quinteiro, um dos fotógrafos famoso daquela época, o qual começou como ajudante de seu tio “ Ninho “, que também deixou saudades, quando   exercia a profissão, com um estúdio fotográfico situado na rua Junqueiras, atrás das Thermas, sempre dizia, que fotografar não era fácil.
Dizia ele, que na época das maquinas fotográficas analógicas, o fotógrafo sempre levava um ajudante, o qual era responsável para disparar o flash, que era através de pólvora. Segundo Sêo Mário, na hora da captura da cena, o fotógrafo dava sinal para o ajudante  botar fogo na pólvora, que dava um estouro, que enfumaçava todo o local e assustava pessoas, as quais ficavam com os olhos arregalados. Por conta de tanta fumaça, o fotógrafo não podia tirar mais do que três, ou quatro fotos, no momento da cerimônia religiosa.
Além de Sêo Mário Quinteiro e Sêo Ninho, muitos fotógrafos deixam suas marcas na cidade  como, Sêo  João Fonseca, Hélio Jacaré, que faz muita falta nos eventos, sempre era ele que organizava as pessoas para serem fotografadas, sempre com sua simpatia, ele dizia “ Uga-Uga “, e estava sempre alegre com seus companheiros,    o fotógrafo  Zezé, irmão do Hélio Jacaré,  Sêo Limerci, Gianeli, Nueli, Ronaldo Lima, Valdemar Saraiva, Sêo Leão, o fotógrafo das crianças, naquela época ele saia de casa em casa fotografando, Sêo Mário Marcondes,que também possuiu um estúdio fotográfico na rua Prefeito Chagas, que além de fotógrafo, consertava  máquinas fotográficas,  Sêo Maran, que possuiu um estúdio fotográfico  por muitos anos, na rua Rio de Janeiro,  Marcos Lima, o qual possuiu um foto denominado “ Foto Lima”, na avenida Francisco Salles, próximo a Prefeitura Municipal, por muitos anos,     Paulinho Quinteiro, o fotógrafo do Avião, localizado na Praça Pedro Afonso Junqueira, atrás do Palace Hotel, Ditinho Quinteiro, Silvio Xavier, famoso Silvinho, que estava em todos os eventos, Sêo Oseias, que estava em todos os jogos da Caldense, a Tê fotógrafa, filha do Sêo Oseias, Osvaldo irmão da Tê, Paulimar,  Sêo Lili, a fotografa Nilza, Maurício, Sêo Vieira, Rubens Trevisan, Ney, Albani do foto Lampo, que fica localizado em frente o INSS, o qual o Brito trabalhou quando ainda era moleque, na década 1977, Sêo Dorival, Robertinho, que possuiu um estúdio fotográfico na rua Junqueiras, em frente o Parque Darcy Vargas, Luiz Carlos de Brito, que até hoje possui estúdio fotográfico na cidade, Sêo Fidelli, um dos fotógrafos que deixou saudades, na época ele tinha um estúdio fotográfico na rua Marechal Deodoro, mas deixou seu filho, o famoso Zé Fidelli, que ainda exerce a profissão   e por fim o famoso João da Silva, do Foto Paris, que fica situado na Praça Monsenhor Faria de Castro,  ao lado da Igreja Matriz. “ Na verdade, nem todos os fotógrafos encontra-se nesta foto”, mas sim, a maioria deles.     

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